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Nova diretoria do Sinsepes toma posse na próxima segunda, dia 1º

Morilo Rigon Júnior foi reeleito no final de novembro de 2020
A nova diretoria do Sinsepes tomará posse na próxima segunda-feira, dia 1º de fevereiro. Uma pequena cerimônia vai acontecer no auditório da Biblioteca, às 10h.
Por conta das restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus, a solenidade será restrita para no máximo 30 pessoas. Apenas membros da atual e da nova diretoria, além da Comissão Eleitoral, devem estar presentes.
Conheça a nova diretoria eleita:
CHAPA 2: UNIDOS PELO MESMO IDEAL
1) Morilo José Rigon Junior (técnico-administrativo) - Presidente;
2) Márcio Cristiano de Souza Rastelli (docente) - Vice-presidente;
3) Nevoni Goretti Damo (docente) - Secretária Geral;
4) Marian Natalie Meisen (técnica-administrativa) - 1ª Secretária-Geral;
5) Ralf Marcos Ehmke (docente) - Tesoureiro;
6) Eduardo Campos José (técnico- administrativo) - 1º Tesoureiro;
7) Sandro Lauri da Silva Galarça (docente) - Dir. de Imprensa e Comunicação;
8) Leandro Junkes (técnico-administrativo) - Dir. de Assuntos Jurídicos;
9) Everton Darolt (técnico-administrativo) - Dir. de Formação e Relação Sindical;
10) Juliane Araújo Greinert Goulart (docente) - Dir. de Cultura e Cuidados com a Saúde.
Membros efetivos do Conselho Fiscal:
Nilce Ribeiro dos Santos (técnica-administrativa);
Tatiani Karini Rensi Botelho (docente);
Antonio de Castilho Junior (técnico-administrativo);
Membros suplentes do Conselho Fiscal:
Georges Cherry Rodrigues (docente);
João Vitor Jochem Pereira (técnico-administrativo);
Tarcísio Pedro da Silva (docente).
O pleito
A eleição aconteceu no dia 11 de dezembro, na Furb, de forma presencial. Dos 423 eleitores aptos a votar, apenas 175 compareceram às urnas, o que representou uma abstenção 58%.
O resultado final deu a vitória à chapa 2, encabeçada pelo atual presidente do Sinsepes, Morilo Rigon Júnior. Foram 91 votos contra 84, uma diferença de apenas sete votos.
Para a presidente da Comissão Eleitoral, professora Ivone Fernandes Morcilo Lixa, a pandemia refletiu na baixa adesão dos filiados. “Esse cenário dificultou muito a locomoção dos colegas, dos trabalhadores aqui da universidade. A adesão acabou sendo menor do que se esperava", avalia.
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